sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

DEPENDE DA POSIÇÃO...

Segundo estudos recentes,

parado, fortalece a coluna;

de cabeça baixa estimula a circulação do sangue;

de barriga para cima é mais prazeroso;

sozinho, é estimulante, mas egoísta;

em grupo, pode até ser divertido;

no banho pode ser arriscado;

no automóvel, é muito perigoso...

Com frequência,desenvolve a imaginação;

entre duas pessoas, enriquece o conhecimento;

de joelhos, o resultado pode ser doloroso...

Enfim, sobre a mesa ou no escritório,

antes de comer ou na sobremesa,

sobre a cama ou na rede,

nus ou vestidos,

sobre o sofá ou no tapete,

com música ou em silêncio,

entre lençóis ou no closet:, sempre é um ato de amor e de enriquecimento.

Não importa a idade, nem a raça, nem a crença, nem o sexo, nem a posição socioeconômica...


... Ler é sempre um prazer!!!


DEFINITIVAMENTE, LER LEVA A DESFRUTAR DA IMAGINACÃO... E VOCÊ ACABOU DE EXPERIMENTAR ESSE FATO....

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A gestão de crise Web 2.0 e o papel do buscador

Em momentos quando o público critica uma empresa ou produto, primeiro corrija. E use conteúdo, estratégias de SEO e atue com prontidão e clareza nas redes sociais.

Muitas empresas se planejam para crises e concentram uma parte fundamental de seus planos de comunicação – o que lançar na mídia, como se reportar aos consumidores, entre outras ações – em TV, rádio e jornal e se esquecem de que a web pode trazer mais dor de cabeça do que o imaginado.

Em muitos casos, e temos visto ações neste sentido, usuários resolvem ir à “guerra” na internet contra empresas, personalidades ou políticos através de blogs, tweets e posts em comunidades.

Com a facilidade de compartilhar suas experiências na internet, o usuário consegue maximizar sua insatisfação e pode arranhar e muito a imagem da empresa ou pessoa em questão. Essa é uma vantagem para nós consumidores, porém um ponto de atenção e um enorme desafio para nós profissionais da área.

Numa gestão de crise web 2.0 um dos cenários mais problemáticos é encontrar uma primeira página do Google repleta de reclamações e ações negativas para a sua marca, produto ou serviço. Neste momento, como nos anúncios dos jornais “Limpe seu nome no SPC e Serasa”, proponho um “Limpe seu nome da primeira página do Google”, na lógica inversa de “ponha seu nome na primeira página do Google”.

Hoje temos os protestos na internet, do unfollow da sua marca a posts negativos em blogs respeitados, acabando com a reputação e trazendo danos à imagem.

Sempre a primeira ação a se fazer numa gestão de crise é procurar resolver o problema em questão. Caso seja um problema sazonal ou recorrente, identifique e publique seus resultados. O que não se deve fazer é cruzar os braços.

Estratégias de Search Engine Optmization (SEO) e redes sociais (Social Media Optimization – SMO) são extremamente importantes nesse processo. Não há nenhuma receita de bolo e cada caso é um caso. Uma dica: ações de black hat seo podem ajudar a curto prazo e se tornar uma enorme dor de cabeça a médio e longo prazo. Se você pretende iniciar alguma ação neste sentido, três itens importantíssimos devem ficar claros:

  • Primeiro: se está no meio de uma crise, as respostas devem ser rápidas.

  • Segundo: os resultados são orgânicos.

  • Terceiro: nem tudo é possível de se remover da internet.

O papel do Search Engine vai muito além de melhorar o posicionamento de páginas com palavras chave. É preciso monitorar todo o ambiente caótico que é a internet e criar ações para melhora da reputação, identificando onde e como publicar conteúdo positivo. Além, é claro, de divulgar as soluções feitas pela empresa para sanar.

Para não ser surpreendido, monte um plano para a gestão da reputação, que deve atuar com várias disciplinas ao mesmo tempo, observar os pontos mais sensíveis da sua empresa, monitorados bem de perto. Não espere o “Wikeleaks” revelar para você. Forme uma equipe com profissionais capacitados e com conhecimento em internet e tenha pelo menos no seu plano três frentes de atuação: conteúdo, Search Engine Optimization (SEO) e redes sociais.

Para melhorar a indexação, tenha na manga conteúdo para contra-atacar. Porém saiba o momento certo para isto – comece desde já a ter relacionamento com sites parceiros que poderão ajudar a publicar este conteúdo e “melhorar” sua relevância positiva na internet. Quanto mais multidisciplinar for este conteúdo melhor, pois trará um leque maior de atuação.

Antes de publicar qualquer conteúdo, avalie qual é o engajamento negativo para sua empresa e se este conteúdo é próprio para o momento e o local onde você vai publicar.

Em redes sociais procure responder todas as críticas, mostrando sinais que você já está corrigindo o que deu problema, se possível linkando páginas da sua empresa e levando estes consumidores para um local onde você possa intervir.

Como disse, não há receita de bolo. E na hora em que a temperatura ferve, é bom ter um plano B e enfrentar os posts negativos com ações positivas, pois a matemática para uma gestão web 2.0 é: (Quantidade + Velocidade) * Qualidade.

Fonte: Webinsider

sábado, 15 de janeiro de 2011

Gerenciando você sua pessoa e você seu trabalho

Existe flexibilidade em sua rotina para que você possa realizar alguma atividade pessoal? Tempo é uma questão de ponto de vista. Olhe para onde quer chegar e tenha persistência.

Há anos Mário Quintana nos fez alguns questionamentos pessoais: “A que mundo pertenço, quem urde eternamente a trama de tão velhos sonhos?”

Criar expectativas. Inúmeros processos e passos envolvem a dinâmica diária em que somos expostos em busca do perfeito. Enfim, do mínimo que precisamos deixar em ordem para que fatos e obrigações aconteçam ao nosso redor.

Poucas coisas são mais intrigantes do que a falta da capacidade humana em ser mais e melhor. Buscamos a intensidade, resultados constantes dos investimentos que fazemos.

Existe flexibilidade em sua rotina para você realizar alguma atividade pessoal?

Temos o dever de separar um tempo para “você” e outro para o “S/A”. Eu explico: você sabe o que precisa fazer para cumprir seus prazos, seus objetivos profissionais e sua rotina de afazeres, sejam eles quais forem ou para quem forem.

Tempo é uma questão de ponto de vista – comece a refletir sobre como isso afeta sua vida.

O você envolve capacidade sem futilidade que domina nossa visão estreita de desejos e vontades. Eis aqui uma dinâmica interessante em favor da pró-vida: determinação.

O S/A faz parte do seu universo profissional-lateral.

Seu trabalho não é sua vida, é um meio de relacionar-se com pessoas e ideias que lhe permitem ganhar dinheiro, experiência e reconhecimento.

Muitas pessoas misturam trabalho com a vida pessoal e não conseguem com isso ser felizes onde quer que estejam atuando. Sua postura é importante, por isso sempre repito: queime idéias e não a cabeça.

Não seja uma sombra, apenas o melhor que puder ser; e quando quiser realmente ser.

Se tudo depende exclusivamente de você, como transformar sua vida em um peso e a mesma medida? A dose extra está certamente na resposta que precisamos forjar quando passamos por cima de nossos limites para algo ou alguém.

Passamos a maioria do tempo dando desculpas e criando situações desconfortáveis e sem controle.

Por isso quando bater a vontade de sair correndo, vá e deixe por alguns segundos este vital momento tomar conta do seu corpo e mente. Somos capazes o suficientes para fazer a volta e começar tudo de novo. É nesse exato momento que você começa a questionar o que tem feito, como tem feito e para quem.

O fundamental é saber aliar persistência e visualização; um peso e duas medidas tão coerentes que ainda não aprendemos a colocar em prática.

Fonte: Webinsider

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

A internet não é uma mídia, é uma plataforma

A internet não é uma mídia – é a plataforma cognitiva na qual as mídias digitais rodam. Estamos vivendo uma mudança de plataformas e não apenas de mídias, por isso tantas mudanças ao mesmo tempo.

Lendo a entrevista de Wolton, que comentei aqui, me caiu a ficha.

Ele comete um tomatismo (comparar coisas não comparáveis): plataforma e mídia e isso me ajudou bastante a definir melhor estes dois conceitos.

Uma plataforma cognitiva é algo maior, amplo, na qual há um código distinto de troca de informações na sociedade. Uma plataforma permite ter um conjunto de mídias em torno delas, mas as mídias só rodam sobre uma dada plataforma.

Estamos vivendo uma mudança de plataformas e não apenas de mídias! Passamos da plataforma escrita e oral (incluindo rádio e tevê) para a digital. Por isso temos tantas mudanças ao mesmo tempo.

Uma mídia é uma variante que atua em cima da plataforma, que é uma alteração mais profunda, nos códigos-fontes, na base da sociedade, no átomo pelo qual a informação circula, por isso tão poderosa é a mudança.

Uma plataforma é assim um conjunto de códigos (sons, letras, dígitos) que estabelece uma parâmetro de comunicação e informação, construída de forma coletiva, a partir do esforço de toda a sociedade.

As mídias “rodam” em cima dessa plataforma, com os novos potenciais que oferecem.

Assim, não podemos comparar a Internet com o rádio e a tevê, pois a Internet é o lado tangível da nova plataforma digital.

A expressão mais clara, que tem como características o código básico digital (0-1), diferentes das letras da plataforma passada ou dos sons da plataforma oral ainda anterior.

A plataforma cognitiva digital roda sobre um suporte e mineral (silício) diferente do passado que era (vegetal) papel ou nas ondas do ar (voz, rádio e tevê).

Essa mudança é gigantesca, revolucionária, rara e potencialmente transformadora.

Assim, confundir mídia com plataforma, talvez seja um dos principais equívocos que estamos cometendo ao analisar a Internet e suas consequências.

E isso nos leva a essa dificuldade de compreender o fenômeno.

Vide tabela abaixo:

 Sob esse ponto de vista, vemos que as mídias digitais, que rodam na nova plataforma, têm como característica algo que é inerente à nova plataforma e não tinha na anterior:

  • Alteração rápida, constante e barata das mensagens;

  • A possibilidade de alteração do conteúdo a distância, inclusive por quem o acessa;

  • O acesso ao mesmo conteúdo por várias pessoas ao mesmo tempo;

  • A produção coletiva barata, on-line e on-time;

  • O muito-para-muitos a distância;

  • Os rastros deixados e passíveis de acompanhamento da relação usuário-mensagem.
Nessa nova plataforma cognitiva digital, na qual as novas mídias rodam, temos aplicações, vertentes de uso. Exemplos: blogs, Facebook, chats, Twitters etc.

Assim teríamos:

Exemplificando:


Fonte: Webinsider