terça-feira, 29 de setembro de 2009

Biblioteca expressa

O anúncio do acordo entre o Google e a empresa On Demand Books vem gerando uma série de discussões nas últimas semanas. A primeira razão da polêmica é a abrangência da medida, que permite a impressão de 2 milhões de títulos que já são de domínio público dentro do acervo total de 10 milhões de obras que o gigante da internet tem digitalizadas. O outro ponto que chama a atenção é o próprio funcionamento da impressora expressa, que permite ao usuário escolher a obra desejada e obtê-la impressa com capa dura em poucos minutos. Cada uma dessas máquinas custa cerca de US$ 100 mil. Ainda há poucas unidades instaladas em livrarias e bibliotecas de cidades de Estados Unidos, Canadá, Austrália, Grã-Bretanha e Egito, mas a expectativa é de que o preço desses equipamentos caia à medida que a procura pelo serviço aumentar.

Papiro do futuro

Reportagem trata da sobrevivência ou obsolescência do papel
Um tubo plástico portátil, com uma aba que permite que se desenrole uma tela flexível, da espessura de uma folha de papel, na qual se podem ler livros, revistas, jornais ou qualquer conteúdo digitalizado. Dispositivos como esse - curiosamente similares aos ancestrais papiros - ainda são apenas uma visão do futuro, uma projeção feita pela indústria tecnológica. Mas, vislumbrado hoje em e-readers como o Kindle, esse futuro se mostra mais próximo que nunca. E traz as questões que movem este caderno, sobre a sobrevivência ou obsolescência do papel. A questão sensorial é lembrada como característica imbatível do papel. Diretor editorial da Cosac Naify (especializada em edições que exploram diferentes formatos e materiais), Cassiano Elek Machado chama atenção para esse aspecto. “A relação tátil com o livro sempre será importante. Valorizamos isso com o uso de transparências, texturas, algo que o papel eletrônico não reproduz. E sinto falta da preocupação editorial específica nos e-books. A tecnologia digital oferece várias possibilidades, tanto em termos visuais quanto narrativos. Não vejo elas serem aproveitadas”, completa.
Fonte - 26/09/2009 - Leonardo Lichote
http://www.publishnews.com.br/telas/clipping/detalhes.aspx?id=53951

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Conhecimento

“Ter grande conhecimento e não o usar, é como ter uma grande biblioteca e não abrir um único livro”.
Inácio Dantas.

Esta frase vem de encontro com os próprios Blogs, pois muitos deles têm a função de informar, então a internet é uma fonte de informação onde se pode obter grande conhecimento e ela é uma biblioteca on line sem barreiras, não disponibilizar ou disseminar a informação que me remete esta frase.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

FRASE

"O livro sempre encontra o leitor que merece."
Antonio Carlos Secchin - Poeta brasileiro

Concordo com a frase, pois às vezes eu pego um livro, que para muito não tem nada a ver, mas depois lendo-o, descubro muitas coisas legais e interessantes, às vezes um livro cita outro, como vários que já li, mas também é fato que às vezes lemos livro que no momento não associamos a nada, mas que depois de algumas outras leituras ele volta ao nosso pensamento.
O que vocês acham desta colocação???